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domingo, 28 de novembro de 2010

COMO DIRIA O POETA, "O RIO DE JANEIRO CONTINUA LINDO"

                                                    

Saudações traseuntes deste blog.

O poeta tem toda razão. É lindo sim este estado do sudeste brasileiro onde forças que antes não se uniam hoje estão confeccionando juntas um novo começo para este lugar: PM (civil e militar), forças municipais, polícia federal e forças armandas nacional.
Claro que tudo isto, se dá principalmente com os brasileiros cariocas que usam a melhor arma contra o crime: a denúncia.
O Rio de Janeiro continua lindo e espero que a igreja de lá seja parte ativa desta mudança, com pessoas prontas para atender os que ficarem em situação de carência de lar, comida, vestimentas e amor.
Que cristãos, espiritas, budistas, mulçumanos, católicos e todos os demais também se juntem em pró da necessidade do outrem, ou melhor, que nasça no Brasil todo o desejo de ser parte desta nova construção do Rio, com amor, paz e alegria em servir ao próximo.
Parabéns a cada carioca e contem com este blog, comigo e com meus amigos para que está realidade sirva de bom exemplo para todo o país, afinal tem ainda São Paulo, Belém, B.H., Vitória, Fortaleza e tantos outras cidades da federação precisando escrever uma nova história, que possa virar tema nas mentes dos grandes poetas que cantam o amor pelo Brasil.
Até breve, enquanto o breve for nosso futuro.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

IMAGINAÇÃO, FANTASIA E A COERENTE ESCATOLOGIA




               Por Fábio de Mattos
 Olá pessoal! Depois de alguns dias entregue aos trabalhos da faculdade, volto a escrever aqui neste nosso espaço aberto. Entre esses trabalhos escrevi um ensaio monográfico sobre escatologia (o estudo das últimas coisas, popularmente conhecido como "o fim dos tempos"). E falando em escatologia, já observaram quantos escatologistas” de plantão temos na nossa igreja brasileira. Eles têm colaborado para que a escatologia predominantemente ensinada para nós seja fruto, em geral, de interpretações fantasiosas das Escrituras.
Parece-me que essas interpretações valorizam mais eventos catastróficos e personagens malignos do que o próprio Cristo. Nossa imaginação nos fez acreditar em "revelações" novelescas, e  o "Deixados Para Trás" fez sucesso. As teses escatologias parecem mais um conjunto de obras de ficção, que dão um olhar literal e fora do contexto histórico a textos como os livros de Daniel e Apocalipse. Essas interpretações equivocadas tiram o Cristo do centro da mensagem escatológica legítima: a consumação do reino de Deus. Mensagem essa que é de redenção para toda a criação.
Em João 3:16 a palavra usada para “mundo” é “cosmos”, ou seja, Deus amou toda a sua criação, por isso deu seu Filho. Cristo veio para remir toda a criação, não somente os seres humanos. Quando tenho isso em mente, meu coração se enche de esperança e não de medo. Uma interpretação equilibrada da escatologia nos trará confiança e esperança na consumação do reinado de Cristo sobre sua criação. A intenção de Deus é restaurar sua criação e não destruí-la.
Cristo é o elemento primordial do estudo escatológico, pois sem o rei não haveria razão para o estabelecimento de um reino. Ele é o alvo, o fim para o qual se dirige a história da humanidade e de toda a criação. Seu reino já está sendo estabelecido, mas ainda não foi consumado de fato. Sua consumação já começou, mas ainda não se concluiu. (Aqui penso ser importante lembrarmos que a igreja em si não é o reino, mas parte dele; a igreja também não é o único instrumento para o estabelecimento do reino, mas um dos instrumentos.)
Com certeza Cristo vem. Talvez não da forma que aprendemos em nossas igrejas de maneira geral, mas sim, Ele vem! Aí percebo o quanto é coerente e verdadeiro o seguinte pilar da reforma protestante...
Solus Christus.

sábado, 20 de novembro de 2010

Provocações. "Saída ao bullying gospel"


Por Fabio Chalela

Saudações traseuntes deste blog.
Hoje quero provocar percepções em cada um de vocês.
Já notaram como é dificil demover uma idéia da cabeça de quem entrou nesta idéia, se deu mal, mas ainda respira este pensamento dentro de um grupo que, mesmo ferido, decidiu insistir no erro em detrimento a vergonha de mudar o caminho?

Já vivenciou como são amargos muitos que dizem acreditar no que há de mais doce no universo que é viver por Jesus e seguir a mensagem de Sua cruz?

Já foi recebido com desdém por pessoas que falam de amor mas são incapazes de te aceitar por que você tem tatuagem, piercing, brinco, calça, ou por que simplismente não tem o mesmo linguajar que o deles?

Queridos, hoje quero provoca-los  a sair de sua zona de conforto e declarar amor por cada uma dessas pessoas que são como nós mas que vivem outros conceitos e idéias.
Vamos juntos buscar não ser o oitenta do oito, não ser a outra ponta daquilo que acreditamos ser errado mas sermos o meio, o equilibrio o elo de paz.
Um bom exercício pra se fazer. Que tal? Você pode me ajudar nisto?.
Até breve, enquanto o breve for nosso futuro...

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O DEUS HUMANO E OS DESUMANOS

Por Guilherme La Serra

No palco da desumanidade, gritaram com ardor e orgulho a respeito do Mestre, “Encontramos este homem pervertendo a nossa nação...”.

Na platéia igualmente desumana instalada há frente da cena pleiteada pela injustiça, uma multidão impelida por satisfações cruéis gestava ansiosa a concreção do espetáculo.

Eram como crianças no período escolar, aguardavam ofegante o som do badalar do sino que anunciara o término da aula para degustarem a briga contratada entre os amiguinhos no pátio da escola.

Conhece aquele alvoroço? Aquele! Aquele que em segundos junta um numero enorme de espectadores.

Eu lhes pergunto que mal fez o Mestre para ser alvejado por tamanha infâmia e injuria servindo de atração aos olhos dos desumanos?

Por um momento, como uma brisa silenciosa, Pilatos sentiu um toque em seu coração intocável, teve diante de todos uma sutil oportunidade de ser humano.

Triste escolha, entre ser humano e acabar com a festa optou por ser desumano.

Será que somos tão diferentes assim desse tal Pilatos, ou por vezes optamos por sermos desumanos para não acabar com a festa e negar a obtenção da popularidade entre os demais desumanos?

Foi o Mestre manchado pelo próprio sangue do medo suado no impopular Getsemine que falou certa vez a respeito do “amar ao próximo”.

Talvez tenha o Mestre pensado em desejar que amemos aos outros mais do que a nos mesmos, mas nos conhecendo pediu somente que os amemos como amamos a nos mesmos e nem assim...!

Antes de lhe tirarem o sangue ele sangrou de pavor no Getsemine por aqueles que insistiam gritando diante de Pilatos, “Ele alvoroça o povo, ensinando por toda a Judéia, desde a Galiléia, onde começou, até aqui”.

Como puderam fazer isso com o Mestre? Ele se tornou humano para ensinar o amor aos mesmos desumanos que o fizeram sangrar.

A lousa onde escreveu tamanha lição com sangue foi a cruz, cruz esculpida pelas mesmas mãos desumanas para qual o Mestre veio.

Será mesmo que somos tão diferentes assim daquele tal Pilatos, será que somos tão diferentes assim daquela desumana platéia, será que estamos tão longe assim dos fabricantes de cruzes?

O Mestre, o amoroso Mestre foi carpinteiro, trabalhava com madeira, e se algum dia esculpiu uma cruz, foi a sua própria!

Que deixemos de ser Pilatos, Platéia e fabricantes de cruz alheia! Vamos seguir o exemplo do Mestre, vamos ser humanos, pois nem mesmo glória alguma temos para esvaziá-la!

Nem glória temos, para, esvaziá-la!!! Que sigamos o exemplo do Deus humano que salva os desumanos, que sejamos humanos, pois como havia dito, “Nem glória temos para esvaziá-la”

Perdão Criador por negar todos os dias a humanidade negando minha própria humanidade.

Lucas 23

CULTO RACIONAL (ROMANOS 12:1)

Por Fabio Chalela

Saluto transeuntes deste blog.
Hoje quero apenas dar luz a um bom assunto que permeia muitas mentes cristãs ao redor do mundo. O texto de Romanos 12:1 é para mim fascinante e hoje a aula que tive na faculdade (http://www.ftsa.edu.br/) me expandiu um pouco mais sobre este tema. Claro que não pretendo dar o "gran finalle", pois não gosto de ser dono da verdade e nem é o propósito deste blog, mas quero me arriscar a dar luz sobre o mesmo para exercitar os nossos cérebros e o nosso gosto pela Palavra. RAZÃO  =  MATURIDADE.
Antes de falar sobre maturidade pensemos sobre a definição de imaturidade: " _ a imaturidade nos distancia da realidade."
Voltemos a RAZÃO = MATURIDADE  sob a definição de imaturidade."A maturidade nos reconcilia com a realidade."Logo, posso pensar que culto racional/maduro precisa ser experimentado/vivido com a realidade ao nosso redor, seja ela qual for (rica, pobre, inter racial, tradicional, ou qualquer outra) e este mesmo culto precisa reconciliar está realidade com o contexto transcendente. Incrivel porque fica claro para mim que meu culto racional está bem distante daquele que faço na igreja aos domingos ou qualquer outro dia da semana.

E pra você?
Fico esperando sua resposta para aprendermos juntos.
Até breve, enquanto o breve for nosso futuro...



sexta-feira, 5 de novembro de 2010

OS EVANGÉLICOS E A SUA PARTE NA CORRUPÇÃO DA POLÍTICA BRASILEIRA – PARTE 2 – As Escolhas do Pastor José Wellington Bezerra da Costa


Por Fábio de Mattos
“Claro que temos irmãos na igreja que têm vocação para a política, mas penso também que pastor não se deve envolver nesses assuntos. São como água e óleo: igreja de um lado, política de outro.”
O trecho acima é uma declaração do presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, publicada na edição nº 144 da revista evangélica Eclésia. Não vou abordar aqui o conteúdo das colocações do Pr. José Wellington nessa entrevista, nem suas opiniões sobre a relação entre igreja e política divulgadas pela revista (opiniões que discordo da maioria). O que gostaria de comentar aqui é a constrangedora mudança de postura desse líder denominacional conhecido em todo o Brasil.
Na reportagem da Eclésia, divulgada ainda durante a campanha do primeiro turno às eleições presidenciais, o Pr. José Wellington ainda afirma que “Nosso candidato é Jesus Cristo”. Essas são falas de alguém que no primeiro turno das eleições não quis apoiar nenhum candidato a presidência do Brasil, pelo menos não de maneira formal.
A questão central que quero comentar não é a de se a igreja deve ou não se posicionar a favor ou contra determinados candidatos. Quero sim tratar sobre o abismo de divergências que há entre as falas de José Wellington no primeiro turno e seu apoio irrestrito a Serra no segundo turno das eleições presidenciais, já que todos nós pudemos ver suas declarações de apoio a Serra na televisão durante a campanha do segundo turno.
Porque o Pr. José Wellington se omitiu no primeiro turno, inclusive deixando de apoiar formalmente Marina Silva, que é assembleiana? Porque sua posição aparentemente contra ao apoio da igreja a candidatos políticos mudou tanto em poucos dias? São perguntas pertinentes que qualquer cidadão com o mínimo de censo crítico deve se fazer, ainda mais sendo cristão.
Parece-me notável que em alguns segmentos evangélicos Marina sofreu uma espécie de boicote político nessas eleições. Marina, além de ser mulher, dialoga muito mais com as Teologias da Missão Integral e da Libertação do que com os modelos fundamentalistas disseminados por esses mesmos segmentos. Talvez por isso houvesse resistência em se apoiar formalmente sua candidatura, até mesmo porque Marina não se apoiou nas amarras políticas e eclesiásticas em que normalmente se apóiam os candidatos evangélicos.
O Pr. José Wellington fez o que parece ser uma escolha desprovida de honestidade. Seu comportamento aparentemente volúvel contribui para a corrupção na política brasileira, pois confunde aqueles que o seguem e acreditam em seus conselhos.
O mais triste é que esse não é um caso isolado. As escolhas feitas e posições tomadas que são motivadas por interesses pessoais ou organizacionais são constantes no cenário político brasileiro, e a igreja, infelizmente tem sua parte nisso. Líderes como o Pr. José Wellington poderiam ser usados por Deus para transformarem a realidade corrupta da política no Brasil, porém... parece que o “prato de lentilha”[1] está demasiadamente saboroso. Que Deus seja misericordioso com todos nós.


[1] Referência a troca que o personagem bíblico Esaú fez com seu irmão Jacó. Esaú trocou (vendeu) a benção da primogenitura por um prato de lentilhas com pão.

O ORIGINAL SABONETE DA BENÇÃO

Por Guilherme La Serra

Ontem com o controle remoto nas mãos eu navegava entre os canais observando e refletindo a cerca de seus conteúdos. Notei que a cada dia tem aumentado o numero de programas religiosos na televisão brasileira. Antes encontrávamos esses tipos de programas mais comumente durante as madrugadas, hoje estão presentes quase que ininterruptamente em alguns canais.
Visto o que tem sido pregado por grande maioria desses líderes “evangélicos” tenho preferido me declarar protestante. Presenciei ontem uma cena que me deixou estarrecido, o alto intitulado pastor fazia um convite tentador aos tele-expectadores, dizia assim “Eu e a equipe de pastores da igreja “tal” estaremos subindo o monte para buscar a sua benção! Estaremos levando ao cume do monte milhares de sabonetes que serão ungidos por nossa equipe de “homens de Deus”, não interessa a fé que professa você pode ser espírita, católico, umbandista... Não me importo, eu empresto a minha fé!”
Isso tudo é muito triste! Esse tipo de declaração infelizmente tem feito parte do cotidiano de milhões de tele-espectadores. E sabe o que eu temo? Eu temo é que para quem não conhece a verdade uma mentira repetida inúmeras vezes se torna uma “verdade”.
Continuei vendo o programa e ouvindo o que o picareta dizia, e confesso que fiquei indignado quando ouvi essa declaração, “Estamos pagando um alto preço por você que nos assiste! Como diz a palavra de Deus” o bom Pastor dá a vida por suas ovelhas” e sendo assim eu vou subir o monte por vocês que me assistem!”
 E continuou dizendo, “Venha ao nosso encontra no dia marcado para receber o seu sabonete da benção, “mas”, não aceite imitações, o original sabonete da benção é só aqui! E continuou, “Pessoas tem tentado falsificar os nossos sabonetes, mas Deus está conosco!”.
Diante disso eu fiquei pensando porque ele não deu continuidade à leitura do texto que havia citado quando se colocou no lugar de Jesus dizendo que ele era o bom pastor, o texto continua dizendo:
 “O mercenário, e o que não é pastor, a quem não pertencem as ovelhas, vê vir o lobo e abandona as ovelhas e foge e o lobo arrebata-as e espanta-as, porque é mercenário e não lhe importam as ovelhas. Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem-me, assim como o Pai me conhece e Eu conheço o Pai; e ofereço a minha vida pelas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil. Também estas Eu preciso de as trazer e hão-de ouvir a minha voz; e haverá um só rebanho e um só pastor. É por isso que meu Pai me tem amor: por Eu oferecer a minha vida, para a retomar depois. Ninguém me tira, mas sou Eu que a ofereço livremente. Tenho poder de a oferece e poder de a retomar. Tal é o encargo que recebi de meu Pai” (João 10,11-18)
Quem tem sido o seu Pastor, Jesus ou o mercenário?

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

QUANDO OS FARISEUS VÊM À IGREJA

Por Anderson Dias
       O farisaísmo apareceu pela primeira vez nos pergaminhos da história judaica mais de um século antes do nascimento de Jesus. Ao pesquisar sobre esse seleto grupo dos dias de Jesus descobri que eram homens sinceros cujo único desejo era, originalmente, o de agradar a Deus. A obediência a lei era o centro de sua doutrina, pois criam que desta forma ganhariam o favor de Deus evitando o seu julgamento.
      Porém pela época da vinda de Jesus, a seita dos fariseus havia deixado pra traz suas origens humildes, e se tornou uma força que unia os poderes políticos e religiosos. Elaboraram um sistema religioso que definia para cada judeu o que significava ser verdadeiramente espiritual.
     Pois bem, o que mais me chama à atenção é a semelhança desta seita com muitas igrejas evangélicas hoje, seus credos e dogmas não diferem muito de algumas igrejas hodiernas. Os fariseus acreditavam, por exemplo, na autoridade das escrituras e na importância da memorização de passagens. Eles davam o dizimo rigorosamente e criam nos elementos sobrenaturais da fé como a ressurreição dos mortos e a expulsão de demônios, também acreditavam que, a santidade exterior e interior era uma forma de “separa los” do resto do mundo.  Os fariseus eram geralmente conhecidos como homens sem misericórdia, que podiam influenciar os poderes governantes para condenar quem quisesse ( assim fizeram com Jesus).  Infelizmente eles nunca se deram conta que sua religiosidade se opunha ao Deus que eles tentavam honrar.
    O espírito do farisaísmo ainda vive no cristianismo de hoje.  Quando a religiosidade oprime e obriga as pessoas a trilharem o caminho de um cristianismo baseado no desempenho, perde-se de vista a graça de Deus, e sem essa graça se satisfazem em fazer com que outros se encaixem nos seus rígidos padrões de espiritualidade.

Diga não ao farisaísmo, e sim a graça libertadora de Jesus Cristo!

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Dia 29 de novembro

Saluto traseuntes blog deste.
Convido uma participarem deste Evento da temperatura IBAB Que Sido Muito enriquecedor pra MIM e Espero Que also pra voce.
O transmição dez Evento Pela net entao nao IMPORTA Onde VOCÊ estabele então E Necessário ter líquida oral.
Se Voce Nao Participar Pede pra Sair fanfarrão ...

Ate breve, enquanto breve para o Nosso Futuro

Fabio Chalela

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

SE JEREMIAS TIVESSE UM BLOG?

POR FÁBIO DE MATTOS

Na semana passada sentados à mesa de um bar, alguns amigos e eu conversávamos sobre coisas da vida. Os assuntos iam e vinham com rapidez. Como estamos lendo o livro do Profeta Jeremias para uma disciplina na faculdade, logo ele virou o assunto. De repente, uma pergunta se sobresaiu às demais falas: "Se Jeremias tivesse um blog?" 

Por um momento paramos, pensamos e as suposições começaram a serem exclamadas. Algumas respostas foram mais aceitas que as outras, mas creio que todas elas foram razoavelmente coerentes. Dessa conversa surgiu a idéia de escrever esse texto.

Existem hoje mais de um bilhão de blogs na rede mundial. Um blog para cada 6 habitantes do planeta. Alguns mais populares que outros. Alguns blogueiros viraram celebridades, outros nem tanto. Uma das verdades é que tem gente que escreve por prazer, outros para agradar os leitores, outros para difundir uma idéia ou filosofia, outros ainda por popularidade e assim por diante.

Me parece que contrariando a idéia da busca por popularidade, se Jeremias tivesse um blog, não seria um blogueiro amado por todos. Naquela mesa alguém já disse: "A galera iria escandalizar lendo Jeremias!" E sinceramente acho que ele não ligaria muito para isso. Se Jeremias tivesse um blog, iria chamar atenção dos leitores com sua linguagem "nua e crua". Se Jeremias tivesse um blog, ficaria claro que ele não conforma sua opinião de acordo com as da maioria. 

Pensando um pouco na questão financeira, penso que se Jeremias tivesse um blog, esse não seria sua fonte de renda. Se Jeremias tivesse um blog, esse não seria o lugar ideal para os diretores anunciarem suas faculdades e seminários teológicos. Pensando bem, se Jeremias tivesse um blog, me parece que ele seria alvo de críticas ferrenhas sobre seus textos, pois na verdade, muita gente leria o que não desejaria ler.

E você, o que pensa? Na sua opinião, se Jeremias tivesse um blog...

Abração,
Fiquem com Jesus!